Carrie, a estranha

A Carrie White (Sissy Spacek), de Stephen King, é uma colegial solitária, retraída e objeto de ridículo por conta de sua insipidez e pela influência da mãe (Piper Laurie) – fanática religiosa que não lhe contou nada sobre ser mulher. Quando Carrie tem a primeira menstruação no chuveiro da escola, ela é provocada e humilhada. Ameaçada de ser expulsa do futuro baile de formatura, a líder das garotas (Amy Irving) bola um plano: o namorado de Amy (William Katt) vai fingir namorar Carrie e, assim, ela será eleita a rainha do baile. Durante o baile, Amy e colegas (incluindo John Travolta) derrubam um balde com sangue de porco sobre Carrie. Então, os poderes cinéticos de Carrie são liberados numa das descrições mais celebradas do cinema da fúria impiedosa e imbatível.