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Afinal, toda história acaba em pizza.

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Geopizza Zottis e Alexander

    • Education
    • 4.8 • 9 Ratings

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    O Japão Feudal e o Xógum #116

    O Japão Feudal e o Xógum #116

    🇯🇵 Na nova série XÓGUM: A Gloriosa Saga do Japão, disponível no Star+ e Disney+ com episódios semanais, o britânico John Blackthorne aporta no Japão em 1600 e forma uma parceria com o poderoso Lorde Yoshii Toranaga.

    Baseado em personagens reais, John Blackthorne foi o mercador inglês William Adams, enquanto Yoshii Toranaga é o senhor feudal Tokugawa Ieyasu

    👉 No icônico ano de 1600, o Japão era uma nação dividida, controlada por diversos senhores feudais.

    Depois de mais de um século de conflito, o único sobrevivente dos 3 senhores feudais que lutaram para unificar o Japão, o Tokugawa Ieyasu, iria estabelecer uma burocracia estatal, tornando-se o 1º Shogun da dinastia Tokugawa, que governaria a nação até 1868.

    Esse é o período da "Sengoku Jidai", em que o Japão entrou em uma verdadeira guerra civil por 143 anos.

    Esse episódio tá repleto de samurais, ninjas, castelos e figuras históricas como Oda Nobunaga, Toyotomi Hideyoshi e Tokugawa Ieyasu!

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    • 3 hr 39 min
    Comunistas e Militares no Araguaia #115

    Comunistas e Militares no Araguaia #115

    Em 1970, cerca de 89 guerrilheiros foram perseguidos na Amazônia pelo exército brasileiro em um processo que levou 4 anos e envolveu mais de 10 mil soldados.



    Mais da metade das vítimas da Ditadura no Brasil estiveram envolvidos nesse episódio: a Guerrilha do Araguaia.



    Entretanto, a maioria das vítimas foram camponeses e agricultores vitimados pelas torturas dos militares, sob a simples suspeita de ajudar os guerrilheiros.



    Suas propriedades foram confiscadas e destruídas, para tornarem-se bases de operações do exército.



    Nesse ano de 2024, completa-se 50 anos desde que a Guerrilha do Araguaia acabou, mas as suas cicatrizes são visíveis:



    hoje, muitos moradores das cidades de São Geraldo, São Domingos, Marabá no Pará e Xambioá no Tocantins têm receio em falar sobre a Guerrilha.



    Esse medo tem fundamento: em 2001, foi confirmado que o exército, junto com a ABIN, agência brasileira de inteligência, estava espionando a população clandestinamente, intimidando muitos a darem testemunhos falsos para pesquisadores quando lhes perguntavam sobre a guerrilha.



    Até hoje, diversos familiares não receberam nenhuma pista do governo do que aconteceu com seus filhos, filhas, maridos e esposas assassinados pelo exército, muito menos indenizações de suas propriedades destruídas.



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    • 3 hr 9 min
    A Guerrilha do Araguaia na Ditadura Militar #114

    A Guerrilha do Araguaia na Ditadura Militar #114

    Conhece o "Vietnã brasileiro?" 🇻🇳


    Durante a década de 1970, o sul do Pará e o norte de Goiás virou uma zona de guerra entre guerrilheiros do PCdoB e o Exército.



    Aqui, o exército brasileiro organizou a sua maior movimentação de tropas desde a 2º Guerra Mundial.



    Mais de 10 mil homens do exército, incluindo da Marinha, Força Aérea e Polícias Militares foram enviados para combater 89 guerrilheiros da Guerrilha do Araguaia, criada pelo PCdoB.


    Por isso, o Araguaia foi chamado de "O Vietnã Brasileiro" por alguns.


    Inspirada nas revoluções de Cuba, China e Vietnã, integrantes do PCdoB chegaram a conclusão que a "revolução brasileira" deveria começar pelo campo, mais especificamente no Araguaia.



    Com sua mata fechada, rios abundantes e numerosas serras, a região do Araguaia serviria como abrigos geográficos dos tanques, helicópteros e aviões do exército.



    De lá, a ideia era que o movimento se espalhasse para outras regiões do país, convocando a população camponesa brasileira a integrar a guerrilha e derrubar a ditadura militar.



    Assim, nasceu a Guerrilha do Araguaia. Durante quase 8 anos, homens e mulheres das mais variadas idades e classes sociais, caçaram, treinaram e sobreviveram em meio à Amazônia, gestando no Araguaia um movimento auto suficiente que tinha como objetivo deflagrar uma guerra popular prolongada.



    Campeões de boxe, garimpeiros, professoras, enfermeiras e até dirigentes que trocavam cartas com Mao Tsé-Tung participavam da guerrilha.



    Mas antes que os comunistas estivessem prontos para exportar a revolução para os camponeses, os militares já tinham sido alertados da existência do grupo.



    Tal como aconteceu com Canudos, a guerrilha resistiu até o fim, repelindo diversas excursões e campanhas do exército ao longo de alguns anos.



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    • 2 hr 33 min
    A Rainha Pirata: Zheng Yi Sao #113

    A Rainha Pirata: Zheng Yi Sao #113

    O pirata mais bem-sucedido da história não foi um homem: foi uma mulher chinesa.


    Ao contrário da maioria dos piratas que saqueavam navios durante 1 ou 2 anos e geralmente morriam em batalha, Zheng Yi Sao esteve na ativa por 9 anos.


    Dona de uma frota pessoal de mais de 1400 piratas e 24 navios, ela construiu uma fortuna baseado em saques, contrabandos e extorsão.



    A pirata ainda comandou uma Confederação de Piratas composta por 5 diferentes frotas que navegava pelo Mar do Sul da China.



    Com 400 navios e 70 mil homens ao seu dispor, Zheng Yi Sao planejou, coordenou e realizou saques à navios chineses, britânicos e portugueses nos primeiros anos do século 19.



    Através de uma rede de inteligência e monitoramento, Zheng Yi Sao conseguiu até mesmo monopolizar o comércio marítimo de sal na China.



    Considerada como uma ameaça nacional, a Marinha Chinesa teve que aliar-se a Marinha Britânica e Portuguesa para tentar captura-la.



    Em todo caso, os resultados não foram satisfatórios: aos montes, almirantes britânicos e portugueses tornaram-se reféns nos porões da pirata.



    Escondendo seus navios em baias e cavernas, os piratas tornavam inútil qualquer ajuda estrangeira que desconhecia da geografia local.



    Além da pirataria, Zheng Yi Sao ainda diversificou sua carreira e construiu diversas casas de jogos em Guangzhou e Macau.

    Parecia que ninguém conseguia impedi-la. Será?






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    • 3 hr 1 min
    Pequim: A Cidade Proibida #112

    Pequim: A Cidade Proibida #112

    Pequim, China, 1420



    A Cidade Proibida de Pequim foi construída por mais de 1 milhão de trabalhadores ao longo de 14 anos.



    Seguindo uma série de princípios estéticos, todo detalhe arquitetônico e artístico dos palácios reafirmavam que o imperador era o filho do céu na terra.



    Esse complexo, conhecida como Cidade Púrpura, foi mais tarde chamada pelos chineses de “Cidade Proíbida” por um motivo muito claro: os seus 980 palácios eram todos restritos aos chineses comuns.



    Tudo que o imperador da China Zhu Di fez ao longo de seu reinado de 24 anos foi em uma escala monumental, que buscava transmitir grandeza e glória.



    A Cidade Proibida de Pequim era apenas um desses exemplos: junto dela, o imperador ordenou a construção de navios com 100 m de extensão, para compor a maior marinha do mundo.



    A Frota do Tesouro, comandada pelo eunuco Zheng He, viajou até lugares tão distantes como o atual Iêmen e o Quênia. Graças às riquezas desse comércio marítimo que foi possível construir a Cidade Proibida de Pequim.



    Parecia que a China tinha uma prosperidade sem limites diante de si. Mas só parecia mesmo. Pois a magnitude das obras do imperador era equivalente ao tamanho do seu ego e dos erros que ele cometeria.



    O período de maior expansão externa da China foi seguida pelo período de seu maior isolamento.



    Ironicamente, a China retirou-se dos mares justamente quando os europeus tentaram encontrar uma rota marítima para a Índia.



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    • 3 hr 32 min
    A Frota do Tesouro da China #111

    A Frota do Tesouro da China #111

    Nanjing, China, 1403.



    A Frota do Tesouro da China foi a maior Frota Marítima já reunida da história 🇨🇳



    Com 317 navios e 27 mil pessoas, uma marinha maior que a chinesa só seria reunida 500 anos depois, durante a 1º Guerra Mundial.



    Com embarcações com mais de 130 metros de comprimento, o mundo só veria barcos maiores no século 19, com a invenção dos barcos à vapor.


    Comandada pelo eunuco Zheng He, milhares de navios chineses navegaram em conjunto até a Tailândia, Vietnã, Malásia, Indonésia, Sri Lanka, Índia, Somália e Quênia.



    Essas viagens, com finalidades diplomáticas e econômicas, estenderam o poder político e a influência da China em todo o Oceano Índico, impactando até mesmo a Austrália.



    Entre os anos de 1405 a 1433, graças aos seus investimento na tecnologia naval, a China tornou-se a maior potência ultramarina no mundo.

    • 3 hr 1 min

Customer Reviews

4.8 out of 5
9 Ratings

9 Ratings

GBarruffe ,

Tri bagual

Excelente podcast direto dos pampas gaúchos!

WilFerreira ,

Identidade Sonora

O podcast é incrível, bem escrito, os assuntos bem selecionados, porém não devemos esquecer que podcast é um mecanismo de áudio, assim todos os efeitos sonoros fazem parte do processo de construção da narrativa e da comunicação. Confesso que tenho dificuldade de ouvir os locutores e as estórias até o final, falam alto no time errado, não conseguem criar uma atmosfera confortável para ouvirmos os assuntos com atenção, poderia ser algo mais leve, as entonações são exageradas sem nenhuma necessidade, se conseguissem identificar isso tenho certeza que melhoraria muito o conteúdo de vocês.

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