Nesta seleção, Philip Glass revela as obras e os artistas que alimentaram sua imaginação criativa. Enquanto Bach apontou os caminhos para realizar a arquitetura da concepção, Ravi Shankar foi quem o inspirou a explorar as inúmeras possibilidades rítmicas da composição. Seja por meio das inovações jazzísticas dos anos 60 ou pelas performances do rock visceral dos anos 70, Glass sempre canalizou em seu trabalho as grandes tendências musicais da cena nova-iorquina. Suas músicas favoritas revelam seu gosto requintado e sua sede por experimentação, que cruzam o tempo e as fronteiras de classificação.