Com admirável interpretação de uma vibrante Pittsburgh Symphony Orchestra, Manfred Honeck comanda uma performance poderosa e altamente dramática de uma das mais icônicas sinfonias do século XX. Ele toma algumas liberdades com a partitura, aumentando a intensidade onde muitos maestros se contentam em seguir à risca as palavras do compositor. O que se revela, afinal, em uma solução bem-sucedida, com um resultado inegavelmente atraente. O reconfortante Adagio de Barber é uma companhia incomum, mas apropriada, para a sinfonia devido a beleza com que essa grande orquestra o interpreta.