Último lançamento
- 10 DE ABR. DE 2024
- 1 música
- Debut · 1993
- Post · 1995
- Debut · 1993
- Post · 1995
- Homogenic · 1997
- Vespertine · 2001
- Post · 1995
- Vespertine · 2001
- Björk's Greatest Hits · 1997
- Debut · 1993
Álbuns essenciais
- Vespertine começou a tomar forma durante um turbulento período da carreira de Björk: as traumáticas filmagens de “Dançando no Escuro”, que renderam brigas homéricas com o diretor Lars von Trier. O álbum de 2001 mostra uma cantora em busca de tranquilidade e ambição sonora, quase como uma reafirmação. O resultado é uma obra musicalmente complexa e poética, com diversas seções de orquestra incrementando as batidas eletrônicas. Destaque para o single “Hidden Place” e a delicada “Cocoon”.
- O recém-adquirido status de estrela da música não foi fácil para Björk. Depois de dois álbuns de sucesso, a cantora islandesa se viu alvo dos tabloides ingleses e chegou a ter problemas com fãs obcecados. Homogenic, de 1997, é uma espécie de bolha de descanso no meio do caos. Ele mostra uma artista olhando de volta para casa e mergulhando na eletrônica orquestrada com arranjos do brasileiro Eumir Deodato, como na fantasmagórica “Unravel” e a hipnótica “All Is Full of Love”.
- Após o sucesso de Debut, seu primeiro álbum solo após o fim do The Sugarcubes, Björk expandiu seu horizonte com Post, de 1995. Trabalhando com quatro produtores, a cantora islandesa entregou uma das obras mais marcantes e inclassificáveis dos anos 90. O álbum abre com a suja “Army of Me”, passa pela ambient music de “Hyperballad” e brinca com a orquestração raivosa de “It's Oh So Quiet”. Mas a fusão de jazz, pop e eletrônica é alcançada de maneira brilhante no conto de fadas “Isobel”.
- Björk ganhou fama nos vocais do The Sugarcubes. Depois da dissolução do grupo, a cantora islandesa deixou o rock de lado e entrou em estúdio para encontrar o próprio estilo em Debut, lançado em 1993. O álbum mostra uma artista interessada em experimentações e fusões de dance music cerebral. O resultado é uma variedade rítmica que vai do jazz (“Like Someone in Love”) ao house (“There's More to Life Than This”). Mas o destaque é o trip hop esquisito e grandioso de “Human Behaviour”.
- 2023
- 2022
- 2017
- 2012
- 2008
Playlists
- A música alternativa e voz incomparável desta artista.
- A plasticidade dos vídeos de uma artista com identidade própria.
- Faixas inspiradas em uma das mais transgressoras divas da música.
- Os melhores DJs e produtores do mundo apresentam suas faixas favoritas.
- Faça uma viagem sonora pelas inspirações diversas da cantora islandesa.
- 2023
Álbuns ao vivo
- 2016
- 2014
- 2010
- 2004
- 2004
- 2004
Coletâneas
- 2012
- 2009
- 2002
- 2002
Sobre Björk
Björk é reconhecidamente uma das artistas mais visionárias da música mundial, com experimentações vanguardistas capazes de deixar marcas profundas na música pop e na cultura em geral a cada lançamento, sempre com novas sonoridades e estéticas que influenciam artistas dos mais variados movimentos. Após começar na música como vocalista da banda de rock Sugarcubes, se lançou em carreira solo em 1992. Com sua estreia Debut (1993), a islandesa já se transformou em uma das estrelas pop mais inesperadas possíveis, status que se manteve nos discos seguintes, como em Post (1995) e nas experimentações techno de Homogenic (1997). Entre seus trabalhos mais marcantes, estão Medúlla (2004), Volta (2007) e Biophilia (2011), álbum interativo que ditou muitas tendências na maneira como os discos são lançados. Sua voz única e seus shows que se transformam em espetáculos grandiosos seguem impactando novas gerações e seu lançamento mais recente é o disco Utopia (2017).
- CIDADE NATAL
- Reykjavik, Iceland
- NASCIMENTO
- November 21, 1965
- GÊNERO
- Eletrônica